O advogado da família do trabalhador atropelado mortalmente pelo carro onde seguia o ex-ministro Eduardo Cabrita na A6, perto de Évora, pede justiça.
José Joaquim Barros falava aos jornalistas à entrada para o Tribunal de Évora, onde esta manhã recomeçou a fase de instrução do processo.
De resto, nenhum dos arguidos ou advogados que os defendem aceitaram prestar declarações aos jornalistas à entrada para o tribunal, com o advogado do ex-ministro, Magalhães e Silva, a limitar-se, nesta sessão, “são só declarações” e que “a decisão é só no dia 30”.
Eduardo Cabrita e o seu então chefe de segurança, Nuno Dias, estão a ser interrogados como arguidos, no Tribunal de Évora, na instrução do processo do atropelamento mortal na A6.
Estas diligências instrutórias foram marcadas pelo juiz de instrução depois de o TRE ter dado provimento e provimento parcial, respetivamente, aos recursos da ACA-M e da família.