A coordenadora do Bloco de Esquerda, alertou, em visita a Serpa, para os “perigos” das monoculturas intensivas no Alentejo.
Catarina Martins defendeu a realização de uma avaliação das suas consequências e de estudos sobre outro tipo de produção.
A dirigente bloquista falava num debate denominado “Monoculturas — e o deserto aqui tão perto…” onde alertou para “uma economia que não tem grande futuro” no Alentejo.
Catarina Martins propôs uma reflexão académica sobre o desenvolvimento agricola no Alentejo.
Um desenvolvimento que deixa na região “problemas escondidos”, relacionados com o ambiente e a saúde pública, devido à utilização de “pesticidas e fertilizantes que causam transformações e alterações” nos aquíferos e nos solos.