As urgências dos hospitais da região não registam um aumento muito significativo da procura, nem dos casos de gripe, embora comecem a aparecer doentes com problemas respiratórios.
A informação foi avançada pelo presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo, José Robalo.
O responsável adiantou que a ARS está a monitorizar diariamente o funcionamento dos serviços de Urgência e, até ao momento, a procura “está dentro do padrão que é habitual” para esta época do ano.
“Ainda não se estão a verificar muitos casos” de gripes e os serviços de atendimento “estão regularizados”, frisou, admitindo, contudo, que “começam a aparecer alguns doentes com patologia respiratória, com tosse, expetoração e febre ligeira”.
Estes quadros, continuou, “fazem com que os doentes tenham que permanecer algum tempo nas urgências”, para a realização de exames complementares de diagnóstico e para, depois, “poderem saber se podem voltar ao seu domicílio ou se terão que ficar internados”.
O presidente da ARS reconheceu que estas situações podem implicar “algum atraso”, mas não no atendimento aos doentes.