O presidente da Câmara de Évora, Carlos Pinto de Sá, está satisfeito com o inclusão da construção da variante nascente do IP2 no Plano de Recuperação e Resiliência.
“É uma excelente notícia para a mobilidade e qualidade de vida” da cidade, afirmou à DianaFM o autarca.
Pinto de Sá lembrou que atualmente “o trânsito passa por dentro da cidade” e até separa os dois edifícios do Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE).
Apesar de estar previsto esta obra, o presidente do município considerou “é claramente insuficiente” e critica o Plano de Recuperação e Resiliência, que está em consulta pública.
“Fiquei desagradavelmente surpreendido”, porque “acho que o documento trata mal todo o interior do país e, em particular, o Alentejo, referiu.
Pinto de Sá disse que “o discurso da coesão territorial não está refletido no documento”, uma vez que “não há grandes investimentos para o interior do país”, pelo que o plano “devia ser alterado”.
Este plano visa dar resposta à crise provocada pela pandemia de covid-19.
Prevê-se que receba um total de 13,9 mil milhões de euros de subvenções.