A necessidade de um Estudo de Impacte Ambiental para o projeto do novo Hospital Central do Alentejo, a construir em Évora, está causar preocupação ao presidente da Câmara de Évora.
Carlos Pinto de Sá diz ter sido surpreendido, durante uma reunião com a Administração Regional de Saúde do Alentejo, com a necessidade do estudo.
“Foi uma situação que nos surpreendeu. Em primeiro lugar, porque o próprio projeto já tem uma abordagem à questão ambiental e, depois, o secretário de Estado tinha dito que não havia necessidade de estudo de impacte ambiental”, afirma.
O autarca revela que já questionou a ministra da Saúde sobre o assunto.
Mas presidente da ARS, José Robalo, já veio dizer que não haverá atrasos no arranque da empreitada, uma vez que “a obra não está dependente do estudo, o que está dependente do estudo é o aumento do financiamento comunitários”.
A fase de obras de construção do novo Hospital Central do Alentejo, em Évora, poderá arrancar em maio, para concluir a unidade até dezembro de 2023.