O Grupo Espirito Santo “desenvolveu um esquema de financimento fraudulento” detctatdo em Setembro de 2013 pelo Banco de Portugal.
Segundo o governador do Banco de Portugal este esuqema de financimento foi realizado através «entidades financeiras não sujeitas à supervisão do Banco de Portugal».
Carlos Costa explicou que o Banco de Portugal iniciou uma «política de isolamento dos riscos» relativamente às restantes empresas do GES após a deteção da «ponta do problema» em setembro de 2013.