Entre 2013 e 2017 o desemprego no Alentejo desceu 36%. E é necessário recuar a setembro de 2008 para encontrar um valor mensal mais alto do desemprego em toda a região do que o verificado em dezembro de 2017. A realidade no concelho de Évora é mais significativa com 1754 inscritos, o valor mais baixo desde 2004.
Diz Arnaldo Frade que estes números representam um novo paradigma do sector do emprego na região.
Com menos mão de obra disponível, começa a ser difícil recrutar pessoas para trabalhar no Alentejo.
Para o delegado regional do Alentejo do Instituto de Emprego e Formação Profissional vivemos um situação de criação liquida de emprego. Um resultado do investimento de empresas realizado ao longo dos últimos anos no Alentejo, com destaque para a aeronáutica.
Segundo o delegado regional do Alentejo do Instituto de Emprego e Formação Profissional as mudanças no mercado de emprego são sentidas nos mais diversos setores da economia e em todas as sub-regiões do Alentejo.