A Câmara de Évora já apresentou dezenas de queixas contra desconhecidos por atos de vandalismo no centro histórico da cidade.
A destruição de sinalética, contentores do lixo, papeleiras e parquímetros e a grafitagem de edifícios privados e públicos, incluindo monumentos, são as principais situações.
O presidente da Câmara de Évora, Carlos Pinto de Sá, fala em prejuízos que ascendem a milhares de euros.
Existem “períodos mais graves e outros em que não há praticamente ações deste tipo”, observa o autarca.
Recentemente, o município foi notificado pelo Ministério Público sobre o arquivamento de participações criminais, por não terem sido identificados os autores dos atos de vandalismo.
Ainda assim, Pinto de Sá considera que que a câmara não deve “deixar de apresentar a queixa”.
A Câmara está a preparar uma ação de limpeza, a realizar dentro de algumas semanas, virada para a limpeza dos grafite.