Um grupo de estudantes da Universidade de Évora criou um movimento para defender a realização da garraiada na Queima das Fitas.
O movimento “Estudantes por Évora” partiu da iniciativa de Afonso Melara, aluno do curso de turismo.
O porta-voz deste movimento recusa a realização de uma assembleia magna extraordinária para votar, novamente, o referendo sobre a garraiada na Queima das Fitas.
“A decisão está tomada e não faz sentido haver uma assembleia magna extraordinária, muito menos movida por um partido político”, refere.
Afonso Melara garante que a votação para a realização do referendo sobre a garraiada académica foi “um processo democrático, que foi mais do que divulgado”, assinalando que esta assembleia magna foi “muito participada”.
“Os núcleos de estudantes de agronomia e zootecnia já entraram em contacto com a direção da AAUE e já se organizaram entre eles para organizarem a garraiada académica, tal como ficou decidido”, adianta.
Na última assembleia magna, foram registados 124 votos contra o referendo e 117 a favor do mesmo, pelo o referendo não irá ser realizado e a garraiada irá continuar a integrar o programa da Queima das Fitas.