O dispositivo de combate aos incêndios florestais no distrito de Évora para este ano não vai sofrer grandes alterações em relação ao de 2016.
Durante a fase mais crítica, a fase Charlie, entre 01 de julho e 30 de setembro, vão estar empenhados 234 operacionais, 63 veículos e um helicóptero.
Nesta fase, há uma pequena redução de meios e operacionais relativamente ao ano passado, nomeadamente menos cinco elementos e um veículo.
“O dispositivo está estabilizado e responde bem às nossas necessidades”, afirma o comandante distrital de Évora de operações de socorro, José Ribeiro.
Tal como no ano passado, segundo o responsável, o dispositivo será reforçado durante o mês de junho, na fase Bravo, com 206 operacionais e 55 veículos, devido ao tradicional “número considerável de ocorrências” nesse período.
O comandante distrital destaca a aposta nas ações de treino operacional e formação, que estão a decorrer desde março e que se prolongam até à primeira quinzena de junho.
Os meios deste dispositivo são garantidos pelos 14 corpos de bombeiros do distrito, Força Especial de Bombeiros, GNR e PSP, equipas de sapadores florestais e da empresa AFOCELCA e serviços municipais de proteção civil.