O Ministério Público acusou dois indivíduos por exploração ilícita de jogo, no âmbito de um inquérito que correu termos no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Évora.
De acordo com a acusação, entre novembro de 2013 e dezembro de 2015, os arguidos atuaram com o propósito, concretizado, de explorar economicamente o funcionamento de máquinas que tinham e que colocavam à exploração do público, num local não autorizado.
Os dois indivíduos, refere o MP, sabiam que os resultados em nada dependiam da perícia e destreza dos jogadores e estes apostavam dinheiro na esperança aleatória de ganhar um prémio maior, sendo o resultado dependente única e exclusivamente da sorte.
O processo foi dirigido pela 1.ª secção do DIAP de Évora, com a coadjuvação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e da GNR.