Évora: Greve da função pública afeta saúde e educação

Évora: Greve da função pública afeta saúde e educação

Sexta-feira, 26 Maio 2017
Alentejo

Serviços de saúde em mínimos e escolas fechadas são algumas das consequências da greve nacional da função pública no distrito de Évora.

Os números da paralisação são avançados à DianaFM por Margarida Machado, dirigente do Sindicato da Função Pública.

No Hospital de Évora, segundo a sindicalista, houve uma adesão de 80 por cento no primeiro turno e de 90 por cento no segundo.

A unidade de saúde está a “funcionar com os mínimos”, disse Margarida Machado, indicando que “até alguns médicos fizeram greve”.

A dirigente sindical adiantou que, na área da educação, “é uma estrondosa greve”, referindo que todas as escolas de Évora estão encerradas.

“As escolas estão sem funcionar, algumas têm porta aberta, porque o senhor do desemprego (contrato emprego-inserção) tem o portão aberto”, assinalou.

A greve foi convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais.

Aumentos salariais, pagamento de horas extraordinárias e as 35 horas de trabalho semanais para todos os funcionários do Estado são algumas das reivindicações.

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