A Fundação Eugénio de Almeida (FEA) iniciou o funcionamento de uma cozinha social temporária para ajudar os mais vulneráveis em tempos de pandemia da covid-19.
Segundo a instituição, a cozinha social, com capacidade para fornecer 200 refeições por dia, o equivalente a mais de 6.000 por mês, tem “carácter temporário”, mas vai funcionar “enquanto for necessário”.
A cozinha social da FEA colabora com várias instituições da cidade, como a Cáritas Diocesana de Évora, Refood, Pão e Paz, Cruz Vermelha Portuguesa e Santa Casa da Misericórdia de Évora.
São estas instituições que “referenciam as pessoas a serem apoiadas e, quando necessário, realizam a recolha das refeições”, adianta a fundação.
A funcionar, desde a semana passada, na Enoteca Cartuxa, a cozinha social fornece gratuitamente duas refeições diárias, compostas por sopa, prato principal e sobremesa, a pessoas e famílias que se encontrem em situações de vulnerabilidade.
Ambas as refeições são entregues num único horário, compreendido entre as 12:00 e as 14:00, para consumo na casa dos beneficiários ou em outros espaços próprios.