Portugal está “próximo de vencer a situação de emergência”.
Esta foi a resposta do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, aos gráficos representativos da evolução das taxas de juro da dívida pública, das exportações e da despesa pública primária apresentados pelo líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro.
Passos Coelho disse que o Governo herdou “uma situação de sobreendividamento, de desequilíbrio externo, de desequilíbrio interno e de falta de competitividade” e tem corrigido esses problemas “num tempo recorde”.
Sobre a redução do défice público, o primeiro-ministro salientou que o país vai demorar “mais tempo a chegar ao objetivo”, porque “esse ajustamento não é possível de ocorrer mais rapidamente”.