Alunos sem aulas e serviços públicos fechados ou a “meio gás” são os efeitos mais visíveis da greve da função pública em Évora.
As escolas Gabriel Pereira, Manuel Ferreira Patrício, André de Gouveia, Severim Faria, Conde de Vilalva, todas em Évora, são algumas das escolas que hoje não têm atividades letivas, devido à paralisação.
Mas há outros serviços afetados pela greve, como a Conservatória do Registo Civil de Évora.
A paralisação dos funcionários públicos promete também outros setores, como a saúde, justiça e a segurança social.
A greve começou às 00:00 desta sexta-feira e é convocada por sindicatos da CGTP e da UGT.
Foto: DianaFM/Arquivo