O Hospital do Espírito Santo de Évora foi hoje acusado de negligência médica por parte da família de uma mulher que deu à luz uma bebé morta.
Porém, a unidade hospitalar já disse ter cumprido “todas as consultas e exames” solicitados.
A irmã da mulher que deu à luz a bebé morta, no passado dia 27 de setembro, Cármen Borges, manifestou intenção de processar o hospital.
Segundo a mãe da menina, Cristina Lopes, o relatório provisório da autópsia ao corpo da bebé indicou que a gravidez foi “mal vigiada”.
De recordar que o jornal Correio da Manhã noticiou hoje o caso, referindo que a mulher garante que fez todos os exames obstétricos e diz ter recorrido ao Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) com várias queixas.
Já o Hospital de Évora indica, no comunicado, que “ao longo do período de gravidez, a utente recorreu duas vezes ao Serviço de Urgência, em junho e julho. Na primeira, a utente não respondeu à chamada no serviço, e, na segunda, foram prestados os cuidados adequados”
Pode ler-se ainda, no comunicado, que foram “cumpridas todas as consultas e exames complementares de diagnóstico e terapêutica solicitados a este Hospital”.