O ministro da Educação negou que faltem assistentes operacionais nas escolas de Évora.
Tiago Brandão Rodrigues disse que o Governo foi informado, “na semana passada, pela Câmara de Évora que tinha a intenção de rescindir o contrato de execução com o Ministério da Educação, pondo em causa também o início no ano letivo”.
“Nós dissemos, claramente, que as condições operacionais estão criadas e que os assistentes operacionais existem nas escolas, para que todo o serviço coletivo se possa dar, como tem de ser dado”, acrescentou.
O ministro frisou que o Governo aumentou, nos últimos dois anos, o número de assistentes operacionais, acréscimo que disse ter sido de 2.500, e que, neste ano letivo, se registou um reforço de 500.
“Não é verdade que não existam funcionários. Nós cumprimos o rácio legal, que foi fortalecido. Neste momento, existem todas as condições para, verdadeiramente, o ano letivo começar”, sublinhou.