O motorista do então ministro Eduardo Cabrita não tinha formação formação específica para conduzir altas individualidades.
Ontem, no debate instrutório, realizado em Évora, a advogada do condutor, Sandra Santos, revelou que o motorista requereu “sucessivamente” formação específica e que esta foi “protelada por quem tem poder de decisão”.
A defesa do motorista argumentou ainda que o condutor limitava-se a cumprir ordens e que, em relação à velocidade e à disposição em que seguiam os automóveis da comitiva do então ministro aquando do acidente, “terão que perguntar a quem de direito”.
Segundo a advogada, é o Corpo de Segurança Pessoal da PSP que determinava a forma como circular da comitiva do então governante.