Paraquedismo lúdico atrasa aeronaves da Proteção Civil em Évora

Paraquedismo lúdico atrasa aeronaves da Proteção Civil em Évora

Quarta-feira, 04 Setembro 2019
Alentejo

As atividades de uma empresa de paraquedismo está a criar problemas à prontidão das aeronaves da Proteção Civil e de emergência médica no aeródromo de Évora, revela hoje o Jornal de Notícias.

Segundo o JN, quando uma aeronave lúdica está no ar, com várias pessoas a bordo, pode obrigar a que uma aeronave acionada para o combate a um fogo tenha de aguardar cerca de 20 minutos para levantar voo.

Dos quatro aeródromos nacionais em que empresas lúdicas operam, em simultâneo, com meios aéreos ao serviço da Proteção Civil e do INEM, Évora é o que apresenta pior histórico, refere o jornal.

No último mês, conta o JN, ocorreram incidentes que, por pouco, não acabaram em tragédias e exemplifica com dois casos.

Há duas semanas, a empresa Helibravo, uma das que tem acordo com o Estado, sofreu dados estruturais numa aeronave, provocados pela queda de um paraquedista em cima de um aparelho estacionado no aeródromo de Évora.

Já no dia 07 de agosto, um aluno de paraquedismo não aterrou por pouco em cima do helicóptero. O paraquedas ficou preso no aparelho.

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