O PCP questionou o Governo sobre as consequênciais da rescisão do acordo entre a Embraer e a Boeing, nomeadamente o impacto nas fábricas de Évora da construtora brasileira.
Na pergunta dirigida ao Ministério da Defesa, os comunistas realçam “o litígio aberto entre os dois fabricantes aeronáuticos” e “os apoios financeiros, diretos e indiretos, do Estado português ao investimento feito pela Embraer em Portugal”.
Nesse sentido, o PCP quer saber qual a avaliação que o Governo faz aos impactos que este conflito poderá provocar nas unidades fabris da Embraer em Évora, na OGMA, onde o Estado português detém 35% do capital e num eventual efeito colateral no negócio entre o Governo e a Embraer relativo à aquisição dos aviões KC-390.