Diversas falhas na atuação do piloto de helicóptero, no incêndio de Mourão, ocorrido em agosto do ano passado, são enumeradas no inquérito elaborado pela Inspeção-Geral da Administração Interna.
Neste incêndio ficaram feridos 5 militares do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR, 3 deles em estado grave.
De acordo com a notícia avançada pela rádio TSF, entre as falhas apontadas pelo IGAI ao comandate do helicóptero, está a inexistência de alerta, aos militares, para o perigo existente devido à alteração do vento e do sentido do fogo.
Neste inquérito é ainda referido que o comandante da aeronave nada fez para que os GIPS embarcassem no helicóptero em condições de segurança, quando a situação no terreno se alterou.
O piloto era o máximo responsável pelo local de embarque e desembarque dos militares de acordo com o documento.