Um dos cinco militares da GNR detidos por suspeitas de sequestro e agressão em Odemira foi suspenso de funções e ficou em prisão domiciliária.
Os outros quatro também foram suspensos de funções na GNR e proibidos de estabelecer contactos com ofendidos e testemunhas e com quaisquer outros militares da Guarda.
As medidas de coação foram aplicadas ontem após primeiro interrogatório judicial, realizado no Tribunal de Odemira.
Os cinco militares estavam indiciados pela prática de dois crimes de violação de domicílio por funcionário, quatro crimes de ofensa à integridade física qualificada e dois crimes de sequestro.