O acionamento rápido de seguros está dependente do resgate e identificação das vítimas da derrocada em Borba.
Segundo a Associação de Portuguesa de Seguros, este procedimento é importante, porque, caso contrário, terá de se aplicar o regime de “morte presumida”. A DianaFm apurou que, este “processo complexo”, pode levar uma década a ficar concluído, de acordo com o artigo 114º do código civil.