Os serviços mínimos decretados para as greves nas escolas não abrangem os funcionários da Câmara de Évora que trabalham nestes estabelecimentos.
Quem o diz é o presidente do município, Carlos Pinto de Sá.
A Câmara de Évora já comunicou esta posição aos diretores dos agrupamentos de escolas do concelho.
O autarca lembra que os cerca de 300 assistentes operacionais que transitaram do Ministério da Educação para o município e agora respondem à câmara.
Pinto de Sá diz que a câmara vai querer saber se houve trabalhadores do município que cumpriram serviços mínimos sem estarem obrigados a isso.
Desde o início de fevereiro que as escolas têm de assegurar serviços mínimos, por decisão do tribunal arbitral, na sequência de um pedido do Ministério da Educação para a greve por tempo indeterminado do STOP, que já se prolonga desde dezembro.