A Escola Básica Manuel Ferreira Patrício, em Évora, enfrenta “alguns problemas” relacionados com a falta de funcionários.
A denúncia é feita em comunicado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas.
O sindicato diz que a Unidade de Educação Especial desta escola “encontra-se encerrada desde o início do segundo período letivo”, o que obriga “as crianças a ficarem em casa” e provoca “grande descontentamento, preocupação e transtorno na vida profissional dos pais”.
“Posteriormente, também o ginásio encerrou, privando os alunos de usufruírem das aulas de educação física”, adianta, alertando que a situação “poderá vir a agravar-se, com o encerramento de mais setores”.
O sindicato realça que os problemas estão relacionados com “a falta de trabalhadores assistentes operacionais”.
Também os atuais funcionários, refere, “estão cansados e exaustos, o que os leva a recorrer, com muita frequência, a atestados médicos e baixas medicas”, encontrando-se, atualmente, “12 nestas condições”.
Nesse sentido, o sindicato defende “a abertura de concurso para a colocação de mais trabalhadores para colmatar a falta crónica de assistentes operacionais” e a regularização dos “trabalhadores precários”, ao abrigo do Programa de Regularização Extraordinária de Vínculos Precários na Administração Pública (PREVPAP).