O Ministério Público (MP) determinou a suspensão provisória de um inquérito no qual se investigava a prática de um crime de destruição de vestígios arqueológicos na zona de Beja.
Neste inquérito, que teve o seu início em 2018, foram constituídos arguidos os legais representantes da sociedade responsável pelos actos danosos.
Segundo o MP, a suspensão provisória do processo foi condicionada ao pagamento de uma determinada quantia a uma instituição responsável pela aplicação de ações relacionadas com a proteção do património arquelógico e ao cumprimento de um plano de salvaguarda e minimização do impacto arquelógico, aprovado pela Direção Regional de Cultura do Alentejo e que já se encontra a ser executado.