O regresso de descargas de Petróleo Bruto no porto de Matosinhos fez reduzir o tráfego total do porto de Sines em 0,9%, até novembro de 2017, quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Uma redução que “não reflete qualquer quebra na dinâmica de crescimento de Sines”, onde o movimento de contentores aumentou 14,3%, segundo relatório da Autoridade Marítima e Portuária. Os números agora revelados, indicam que o porto alentejano movimenta quase metade do volume de carga embarcada no país, com 48,8%, muito à frente de portos como Leixões (19,1%) e Lisboa (13,3%). Quanto ao desembarque, constituído por mais de 90% de importações, Sines opera 54,6% do movimento nacional. No total, o porto de Sines tem uma quota de 52,2% do total de mercadorias movimentadas em Portugal.