A morosidade dos procedimentos no Tribunal de Contas, as regras da Contratação Pública e falta de interessados nos concursos para execução de projetos estão a atrasar a execução do Programa Operacional do Alentejo. Estes são os constrangimentos referidos pelo Presidente da CCDR Alentejo e que justificam uma execução de apenas 22% do programa operacional regional do Alentejo. Em declarações no final de uma reunião do Conselho Regional do Alentejo, que decorreu na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, Roberto Grilo referiu que podem existir alterações nos preços em concursos que estão desertos. O responsável defende ainda um “olhar” para as regras da Contratação Pública que também estão a dificultar o investimento. Apesar da demora na execução, prevê-se que totalidade dos fundos do Programa Operacional Regional esteja comprometida até ao final deste ano.