O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, defendeu mais investimento público e privado no Alentejo para fixar a população na região.
É necessário “fixar pessoas e as pessoas só se fixam se tiverem emprego e só há empregos se os empresários investirem ou se o Estado optar por investimento público”, afirmou.
A UGT realizou ontem numa unidade hoteleira de Évora a última reunião do secretariado nacional antes das férias de verão.
Carlos Silva disse que visitou “uma grande empresa, na zona industrial de Évora, com cerca de 2.000 trabalhadores, onde se verifica uma forte aposta na industrialização num nicho importante e segmentos que criam muita mão de obra”.
“Mas percebemos que noutras zonas do distrito e nestes distritos do Alentejo junto à fronteira há grandes dificuldades e é necessário mais investimento, sobretudo, público e também privado, acrescentou.
Foto: UGT