A Universidade de Évora (UÉ) quer identificar potenciais locais para a instalações-piloto de armazenamento geológico de dióxido de carbono (CO2).
Esta tecnologia consiste em injetar CO2 no subsolo, a grandes profundidades, onde fica sequestrado nas rochas de forma permanente.
Assim, segundo a UÉ, evita-se a libertação para atmosfera de CO2 produzido pelas indústrias de vários setores.
A academia realça que as consequências são duplamente vantajosas para o ambiente, pois reduzem diretamente as emissões de gases com efeito de estufa e ainda contribui para uma economia circular, uma vez que o CO2 capturado pode ser reutilizado na produção de metano ou de combustíveis sintéticos, entre outras aplicações.